Sinto tua falta, amor, mas sinto mais a minha. De como minha risada saía involuntária e tranquila quando o meu travesseiro era teu peito. De como meu coração chegava a me sacudir ao te ver. Do arrepio da minha nuca com a tua respiração. De fugir rumo ao teu colo. Do meu cheiro com o teu. Do encaixe da minha língua com a tua. Do teu peso em cima de mim. De me ter tomada por felicidade, mesmo quando o tempo era contrário. Do nosso corpo. De ter amor. De ser amor. De sermos nós.
...ai, ai, como eu sinto falta de mim!
haha, demais esse, Bárbara. adorei.
ResponderExcluirnão sabia que tinha um blog, sô! Nem conta nada, né? É uma pena, pois se vc quisesse manter em segredo, eu já descobri e vou inclusive segui-lo, haha. :P
Parabéns Bárbara, fico feliz e surpreso em saber que a 'guriazinha do primeiro andar', cresceu, está escrevendo bem, e continua em essência a mesma menina gentil e de fácil convívio. Talvez com um pouco mais de ideias e ideais na cabeça, hehe, continue nessa pegada literária, minha amiga.. acho que você vai longe por esse caminho. =)
Sinto falta de me sentir como me sentia com você! Muito bom!
ResponderExcluirChega a ser engraçado, como esse sentimento da falta do tal sentimento quando se termina, ou quando se perde, ou quando se desencontra, é comum. Talvez eu seja mais normal do que gostaria de ser.
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